Coros E e F orientados pela professora Armanda Patrício (2017/2018) e, pontualmente, algumas noções de Formação Musical.
Alunos do Conservatório Regional de Castelo Branco que frequentam a classe de coro com a professora Armanda Patrício. Os seus membros têm variado ao longo dos anos consoante os instrumentos que estudam, existindo em maior número instrumentistas que não participam nas orquestras de cordas e de sopros (acordeão, guitarra, piano e órgão). Provêm dos Agrupamentos de Escolas da cidade e partilham, entre todos, o prazer de trabalhar correctamente a voz, a postura, a concentração e o trabalho de equipa.
Do seu repertório destacam-se obras dos compositores contemporâneos Sérgio Azevedo, Gordon Thornett, Jay Vosk e John Rutter, bem como obras diversas do repertório musical erudito e popular português e estrangeiro. Para melhor divulgação das suas actividades, foi criada a página Web: http://corocrcb.blogspot.com
oi professora Armamnda sou a Ana Margarida Vaz
ResponderEliminarana_vaz@live.com
Armanda, só hoje explorei devidamente este teu blogue, e preciso de corrigir uma incorrecção... eu coordeno o blogue do Coro de Câmara de Setúbal, que não tem qualquer ligação ao Conservatório de Setúbal (apenas o facto de o maestro do CCS ser também professor nesse Conservatório, o que é uma mera conicidência...).
ResponderEliminarObrigada pela correcção, Ana Cláudia. E o meu pedido de desculpas pela confusão. Vou já alterar :D
ResponderEliminarNão consigo deixar de pensar nesta situação. Sou assim: enquanto não desabafo, sufoco :D
ResponderEliminarAconteceu uma situação idêntica com a escola de música onde leccciona o Miguel Ângelo; cometi o mesmo erro. Esqueço-me que os dois não vivem numa cidade pequena e do interior como Castelo Branco, onde quase tudo o que se faz de música erudita está relacionado com o conservatório. Setúbal é uma das maiores cidades do país e, com toda a certeza, a cultura terá outra dimensão. Mais uma vez, o meu pedido de desculpas pela confusão.
Armanda, não tem qualquer problema! A tua confusão é perfeitamente compreensível e ninguém levou a mal. E se por um lado tens razão quando dizes que Setúbal é uma cidade grande, também é verdade que as pessoas ligadas à música erudita não são assim tantas e se conhecem todas (tu já conheces umas quantas de cá!). E acrescento e ainda que, talvez pela sua proximidade com Lisboa, a actividade cultural por cá não é proporcional à dimensão da cidade... tendência que vamos tentando contrariar.
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